quarta-feira, 27 de novembro de 2013

A visão feminina do amor


Após longo período sem postagens, publicarei um breve pensamento meu que aguardará o confronto do meu amigo Irley David.
Como observadora reservei uns minutos para escrever uma versão romântica feminina do sentimento que todos afirmam ser desesperador e confuso: o AMOR!
Como este blog é versátil e abrangente em suas discussões, segue para a apreciação de todos...  Saboreiem esse sentimento!
Meninos, aproveitem as dicas. Meninas, exijam que elas se concretizem.  #FICAADICA

A visão feminina do amor

Para nós, o amor não é para ser explicado ou conceituado, mas expresso. Nos levamos muito pelas palavras, pelos olhares, pelos gestos. Adotamos um sentimentalismo ou, para muitos, um romantismo movido pela tentativa de entender os interesses subjetivos e intrínsecos do outro.
Entendemos que a atenção, o carinho, o afeto, a compreensão, a sinceridade, algumas simples palavras e atitudes estabelecem uma sintonia muito maior, ainda que eles pensem ser tão difícil nos desvendar.
Na verdade, tudo o que precisamos é de um porto seguro, alguém para compartilhar conselhos, repreensões, discussões, críticas. Alguém  para realizar sacrifícios, para desnortear os pensamentos, para nos fazer perder o chão. Alguém a quem o tempo torna-se por diversas vezes inimigo por não ser suficiente. Alguém por quem o ar já não é mais a prioridade do organismo, já que controlá-lo não é mais uma atividade automática do corpo.
É ter a todo tempo um motivo para sorrir, um alguém para falar, um motivo para projetar um futuro mais altruísta, uma necessidade em fazer alguém feliz. É ter mais que um amigo, mais que um protetor, mais que um mentor, mais que um irmão.
Queremos ser conquistadas, queremos interesses e sonhos semelhantes, queremos perspectivas e expectativas, queremos mais dedicação, mais valores, mais princípios, mais músicas marcantes, mais uma dança no fim da noite, mais lugares inexplorados, mais obstáculos a serem superados. Aquela confusão emocional, aquele nervosismo, aqueles estados aéreos ainda nos são almejados, ainda que não tão agradáveis. Enfim, queremos ser amadas...


Curtiram??? Vejam o amor online...
#curtam  #compartilhem   #vivam
Se discordam, critiquem!  #adorocríticas

sábado, 16 de fevereiro de 2013

E o pão?! ...Só tem o circo??

Então vamos lá começar os debates...

Muitos jovens hoje afirmam desinteresse pela política. Um grande equívoco. A falta de afinidade (quem sabe?) não significa que a grande maioria deles não estejam atentos ao que acontece em tal ambiente fomentado de críticas, sejam construtivas ou, geralmente, destrutivas.
Pensando nisso, vale salientar que quem legitima o corpo político no poder são os eleitores, e aquele busca incessantemente satisfazer a vontade geral e comum (se é que existe..) destes para prolongar sua efetivação e conquistar popularidade e apoio de muitos. Nesse sentido, grande parte dos políticos recorrem a uma prática comum utilizada séculos atrás em Roma: a política do pão e circo. Esta era utilizada para associar alimentação e divertimento para o povo romano. Relacionando um aumento do bem-estar social (pelo menos que o povo romano acreditava ter) e a expansão do território romano e de sua capacidade imperial, Roma (seus administradores políticos) conseguiu contentar a plebe e consolidar o apreço pelo imperador, especialmente nessa base social.
Remetendo ao Brasil, especialmente em épocas de euforia social, como Carnaval e Copa do Mundo (este previsto para 2014), a comparação com aquela prática romana é inevitável. Não dá para camuflar os graves problemas sociais que nós brasileiros enfrentamos (como vários outros países enfrentam), ainda que vemos, paralelamente, um crescimento de nossas riquezas e ainda, em contrapartida, uma má distribuição da mesma. Embora nessas festas populares muitos brasileiros esquivem-se (e não esqueçam !) da realidade que estamos vivendo, não dá para negar que a tal "política do pão e circo", utilizada em Roma, não tem sido uma estratégia bem utilizada em nosso país. Se analisarmos bem, Roma associava políticas sociais ao divertimento. No Brasil,  só vigora um único elemento dessa política: o circo. Mas o pior de tudo é que isso basta para satisfazer grande parte da população. Não em caráter pejorativo, mas a ideia do "circo" é que a diversão é suficiente para afastar as obrigações de enfrentar (ou tentar enfrentar) os problemas que nos cercam.
Não vamos também nos iludir que o corpo político brasileiro não deve pensar em elevar sua popularidade através da diversão, mas também atentar às necessidades mínimas e básicas dos cidadãos que após o período de diversão tem o restante do ano para vigorar. Também ao corpo civil em se preocupar com tais questões, afinal nem tudo é diversão. Esta tem momentos certos para ocorrer, enquanto os problemas tem o  tempo como vilão.

Deixem seus comentários sobre esse assunto!
Debata política!
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sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Nossa meta!

De início, vamos tratar nesse espaço de assuntos diversificados e polêmicos que as pessoas se retraem, traçando paralelos com opiniões elementares, reforços religiosos e as contrariedades de inúmeras temáticas, sem focar em posições definitivas.
Curtiu, curtiu? Vem me ver online... (Meio Malhação né??)